Devemos enfrentar nossas lutas sozinhos,
O mundo está cheio de vítimas,
Há um pequeno fiasco de luz em nós,
Deixemos a paz em paz,
Estamos mudando lentamente,
O que nós mantemos
São as primeiras coisas a ir embora,
Quem ficará?
Não podemos terminar sozinhos,
Sinto a dor do sangue que escorre em minha alma,
Meus joelhos estão caídos ao chão,
Não encontro a resposta que procuro,
Apenas relembro o vazio que se encontra em mim,
Vamos nos libertar dessa solidão,
Essa clasura a qual somos escravos.
Natasha Pinheiro Magalhães Ribeiro